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terça-feira, 22 de novembro de 2016

05:05

Menos uma

Menos uma loja, menos uma fábrica e consequentemente menos empregos.

Sim, uma realidade recente, que até então não tínhamos vivido de maneira tão intensa, mesmo na crise de confiança que houve no período da quebra do Lehman Brothers.

Hoje vivemos uma crise política / financeira, que corrói as divisas das empresas e da sociedade.



Mas como fica quem depende de seus ordenados, pois mesmo quem estava "garantido" sente o peso desta crise, pois até mesmo governos de alguns estados estão parcelando salários e ameaçando com demissões. O que torna os servidores públicos inadimplentes não apenas em empréstimos consignados, por exemplo, mas também no mercado em geral, nas lojas, nas oficinas autorizadas, nos bancos (cartão de crédito, investimentos, cheques, etc).

Ainda possuímos o grupo dos aposentados do INSS, que sofrem com diminuição de seus salários todos os anos, que com os seus salários mal conseguem pagar remédios quando necessitam, sofrem com  aumentos muito maiores que seus ordenados.

Ainda não podemos mensurar o custo social, econômico e político desta crise, mas já podemos antever que quem conseguir manter seus negócios, serão fortalecidos, mas aqueles que tiverem que conseguir empregos ou fechar empresas, tendem a ficar sem direção neste momento.

Estamos alinhados com o setor que atuamos, mas temos esperança que todos que possuem condições, possam criar oportunidades para que mais pessoas voltem a formalidade (seja como empregado ou empreendedor), para a geração de emprego e renda em nosso país.

O momento é de uma aliança entre todos os poderes e a sociedade em geral, para que ocorram  mudanças significativas na forma de condução de nosso país.